Quinta-feira, 30 de Novembro de 2006

Poema do mês

Parabéns!

Cada vez surgem poemas mais interessantes e melhoria significativa ao nível da expressão escrita.!

O que não é nada "simpático" é deixar tudo para a última hora  ... Os poemas estão a ser entregues  nos últimos dias do mês. Não deixem tudo para o fim,..

Assim, não consigo ler todos ... comecem já a pensar no de Dezembro!

A professora de Língua Portuguesa

publicado por Clube às 23:00
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Exposição oral

A exposição oral, pedida aos alunos no 1º período, surge na sequência do cumprimento do programa da disciplina, definido pelo Ministério da Educação, particularmente no que respeita ao desenvolvimento da:    

Expressão do oral

. Fluência e adequação da expressão oral aos contextos  formais exigidos;

. Participação oral oportuna/adequada:

-          solicitada;

-          voluntária;

-          exposição previamente preparada.  

    1. A Exposição Oral foi pedida aos alunos, com um mês e meio de antecedência, devidamete calendarizada e com regras definidas.

   2. Para a avaliação do trabalho, foi criada um documento de auto e hetero-avaliação.

    3. O trabalho escrito realizado pelos alunos não é passível de avaliação específica, já que se tratam de duas competências diferentes.    

   4. Aguns alunos não foram capazes de organizar e gerir o tempo, deixando para a "véspera" da apresentação a realização do trabalho.

    5. Grande parte dos alunos não respeitou as regras definidas, tendo realizado apresentaçãoes orais muito pobres: conteúdo, organização, gestão do tempo, vocabulário, ...

    6. De acordo com os critérios de avaliação definidos pelo Departameto Curricular de Língua Portuguesa, e aprovados em Conselho Pedagógico, a exposição oral peparada é critério de avaliação.

     A professora de Língua Portuguesa

publicado por Clube às 22:30
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Poesiapontocom

Concurso de poesia

(do 5º ao 9º ano)

Chove copiosamente ... A chuva bate fortemente nas janelas , o vento oferece-nos as folhas que não são suas ...

Lá fora os gritos assustados confirmam um tempo indesejado, o desassossego, ...

Na sala 7  as palavras atropelam-se para dizerem sentimentos, emoções ... Escrevemos!

Com caneta ...

Expressão escrita

Texto poético

aves05

1. Os sentimento do vento

 

Suave e solto

nas manhãs de Outono,

o vento

veloz e selvagem

leva e eleva

as folhas das árvores

como se fossem sentimentos.

 

Sentimentos

que se desvanecessem,

que caiem

e morrem na mudança

de uma nova manhã …

 

Na esperança de

um novo Outono!

 

 

2. Caneta

 

A caneta descreve-nos o pensamento.

É um instrumento, um momento

com quem podemos contar!

 

A caneta é a nossa melhor amiga.

Com ela, partilhamos desabafos nos

momentos difíceis.

Não nos censura…

Está sempre connosco …

Ela é guardiã de segredos,

um amigo calado

um sonhador alado!

 

Num papel escrevemos, com a

tinta que nos corre nas veias,

o que fere a alma.

Escrevemos o que somos,

o que temos

o que sentimos …

 

A caneta liberta-nos a imaginação,

espreita-nos a alma.

leva-nos o coração

para a imensa solidão

de sonhar …

 

A caneta é o que escrevemos com ela!

Ser poeta? É pintar uma aguarela …

 

3. Alma

 

Alma é fogo.

É fogo que nos faz viver.

É fogo que nos aquece e aconchega

quando sentimos o vazio da dor …

 

Alma é vento.

É vento que voa livremente

neste que sopro que é a vida …

 

A chama apaga-se,

o vento pára de soprar,

a morte leva-nos o corpo.

 

O corpo corre

A alma morre!

 

4. Dia do amor

Em ti eu penso

contigo quero estar

sem ti estou suspenso

vivo só para te amar.

O Dia do Amor

serve para amar

sem ti sou um pecador

vivo só para te adorar.

Tu és a minha alma

tu és o meu mundo

tu és a minha calma

bem lá no seu fundo.

  

5. Companheiros no horizonte

 

Pensei escrever

sobre o céu e o mar.

Beijo no horizonte

a fazer-me sonhar …

 

Desejar

imaginar

o que além poderei encontrar …

 

Ai, quem me dera

poder lá chegar …

 

Às vezes não os vejo …

Há um amigo passageiro

tão triste e cinzento

 

     É mesmo o nevoeiro!

 

 6. A chuva e o vento

 

A chuva e o vento

são tão diferentes!

O vento estraga-nos o pensamento

A chuva é o acontecimento.

 

É de noite, o vento assobia

Nem nos deixa dormir

Dá vontade de fugir

O vento é ventania.

 

É de noite! Lá fora a chuva cai …

Que prazer ouvi-la cair …

 

Acorda o meu pai.

Com tanta alegria

sorri para mim …

 

Ai! Como eu adoro a chuva!

 

 

7. Chuva, vento e trovões

 

 

 

A chuva é calma

é triste

é alegre,

é tudo …

 

O vento é barulhento

é forte

é passaporte.

 

Os trovões são aflições

são horror

são pavor.

 

Com os três juntos

Nada de bom virá!

 

8. Feitiço

 

Carreguei na tecla A

e logo apareceu a palavra

Amor…

 

Carreguei no ponto de interrogação

tal foi a minha admiração …

Será que é Amor?

 

Que se passa

Com o meu computador?

Porquê tanta dor?

Estará avariado?

O vírus do amor

deixou-o enfeitiçado…

Qual o seu nome?

Poesiapontocom ?

 

O meu computador está

Apaixonado!?

 

9. Na floresta

 

Aqui existe tanta bicharada

Sem nenhuma distinção

o mais feroz comilão

é o tigre, talvez o leão

 

De todos aqueles que viste

uns longe, outros perto

o mais pequeno que cá existe

é ágil e muito esperto

 

Ninguém me diga que não

tenho palpites concretos,

o de maior ambição

é a girafa de quatro metros.

  

10. Viagem

 

Num belo dia de Verão

eu fiz umas viagens secretas

resolvi começar por Plutão.

um dos últimos planetas!

 

Plutão é sombrio

não existe lá vida

é um planeta frio

sem coração e sem saída.

 

Depois do moribundo astro

Neptuno foi o segundo.

dali vi muitas estrelas…

Um cometa passou por mim,

fez uma careta

e quis brincar comigo à apanhada.

 

De regresso à minha casa

vi uma luz muito brilhante …

de repente ouvi uma voz

a sussurrar determinante

- Acorda! Despacha-te num instante!

 

Fiquei muito chateada

por não ter sido verdade

uma história tão amada

não passou de metade.

 

Olho para a janela

e vejo uma claridade muito intensa

é uma estrela cadente

que me diz alegremente:

- Do teu pensamento vês o mundo,

   o universo também.

 

   Vem visitar-me esta noite! Vem!

 

 

     

Smiley emoticone msn lis un livre.gif

 Só escreve bem, quem lê bem!

 

publicado por Clube às 22:10
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Poesiapontocom

11. É Inverno

 

Já sinto o frio…

Já sinto a chuva…

Já sinto o vento…

 

Sinto a poesia a chegar!

Tanto

para me inspirar …

 

No frio da rua,

no quente do lar

no meu refúgio

nas folhas das arvores

que caem sem parar.

 

Folhas de várias texturas,

texturas de várias cores,

cores de vários sabores,

sabores de vários cheiros,

cheiros deste Inverno.

 

Inverno de fantasia,

a neve é branca e fria.

Quente! A minha companhia.

 

No Inverno

o vento liberta a imaginação.

Basta prestar atenção,

não ter medo da emoção,

sentir coração!

 

O frio abraça,

aconchega,

acende a chama da fraternidade.

À volta da fogueira

comemoro a amizade.

 

Neste Inverno

No Inverno!

 

12. Sofrimento

 

Parada,

amarrada à janela …

 

Gotas tristes

caminham pelas vidraças …

Infâncias perdidas

no longe …

 

Vento assustado …

oiço o seu sofrimento…

 

Mas nada posso fazer

Se não ouvi-lo…

Se não senti-lo …

 

Agora o meu pensamento

está confuso.

Vejo tanta tristeza

com a certeza de ver

a vida a crescer …

 13. Tempo

 O tempo é passado

Presente

Futuro …

 

O tempo é livre

Sempre presente.

 

O tempo é chuva

É vento

É tormento …

 

O tempo destrói

Traz temporais

e trovões

e destruições

que abatem o cais.

 

Tempestade ruim

com granito

a partir de mim!

 

Tempo são horas

que vivi …

Tempo que sonhei

Tempo que estou sem ti!

 

 14. A chuva

 

A chuva faz-me lembrar o Outono,

trás a calma,

a tranquilidade …

 

As gotas caem do céu,

as pessoas agasalhadas,

cheias de frio,

o guarda-chuva aberto,

todo coberto…

 

A chuva, o vento

o frio, os trovões

os relâmpagos

frutos da natureza-mãe.

 

Chuva saudável, fantástica

para as árvores

para as plantas …

 

Oh! Como eu gosto de chapinhar

nas pocinhas de água

da água

com agua …

 

15. Quando te vi

 

Hoje quando te vi

O coração bateu desamparado

Quando me olhaste

Fiquei ali aparado …

 

Vivo para te ver

Vivo para te beijar

Apenas vivo

Para te amar.

 

Quando te vi

Encantei-me

Pelos teus olhos lindos

Apaixonei-me.

Tudo o que sinto por ti

Nunca vai ter fim!

 

16. sinto?

 

Um arrepio …

É o vento!

Frio, barulhento.

 

Corre veloz

sobre o manto de folhas

tristonhas e cansadas

que o Sol já dourou.

 

Um sorriso …

És tu!?

Estás sempre aqui,

ao pé de mim …

Acordas num instante incerto

Abrigas quem precisa de ti.

 

Melancolia? Alegria?

Que sinto?

 

Beijo de sentimentos plurais …

 

Porque o tempo, imperativo

Fala, cala …

Altivo

Meigo

Segreda-me ao ouvido

Segredos e medos

De ti, de mim …

 

Mágoa? Contentamento?

Que sinto?

 

Não sei!

É um tormento …

 

17. As árvores

 

As árvores batem, batem, batem

com tanta força que parecem

ondas do mar

a mergulhar …

 

Há quem diga que

demoram anos a nascer;

que em cada uma

mora um passarinho

muito pequenino …

 

No Inverno

os seus braços muito grandes

espreguiçam-se para o alto …

 

No Outono a tristeza invade-as,

perdem as suas folhas

ficam mais pobres

ficam mais sozinhas.

 

Quando as esquecemos

mandam-nos um sinal …

agitam-se

gritam

e uma folha entra pela

janela do meu quintal …

  

 

18.  A chuva

 

A chuva cai intensamente

Chove sem parar

Com esta chuvada toda

Ninguém pode brincar.

 

O vento sopra com força tal

Que as árvores não resistem

Correm, voam com o vendaval

Deixam que o vento as leve.

 

Chapéu-de-chuva devo trazer

Quando está a chover

Se não, ao chegar a casa

As orelhas já não hei-de ter.

 

Faça chuva, faça sol

À escola temos de ir

Para podermos aprender mais

Sobre aquilo que está para vir …

 

19. Outono

 

Neste dia tão chuvoso

Em casa apetece-me ficar

Mas não posso faltar às aulas

Se de castigo não quero ficar.

 

Eu não gosto deste tempo

Para mim, tem que ser verão

Levar com este vento

É uma grande insatisfação.

 

As árvores são vítimas

Vão ficar despidas

E as folhas coitadas

vão cair desnutridas.

 

O Outono é agradável

Mas prefiro o verão!

 

Não estou de acordo com as tempestades

Antes com as oportunidades

De um dia de verão …

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Para escrever é preciso ler ... Leiam! Mais

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Quarta-feira, 29 de Novembro de 2006

Poemas de Novembro

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Livre como um Pássaro

Eu queria ser como os pássaros
Para poder voar livre, livre e
Liberto de tudo o que me rodeia…

Estas aves
Vêem o mundo de modo diferente
De uma perspectiva tão alta, alta
E ao mesmo tempo tão baixa
Por serem assim tão pequenos…

Eu queria ser como os pássaros
E voar por este mundo fora
Sempre com muita alegria e
Sempre acompanhado com o meu bando…



Fábio Castim
publicado por Clube às 20:00
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Lembranças

Aquilo que hoje eu sei…

Vem das memórias que tenho,

Das histórias que vivi!

 

Recordações de pessoas que nunca conheci.

 

Um aprender cheio de magia,

Alegria, fantasia, também momentos de agonia

Que por vezes me fazem sofrer.

 

Todos os meus desabafos

Todas as minhas loucuras….

 

Centro do pensamento e

Fonte de inspiração

Que corta o desalento

Presente no meu coração.

 

                                                                                                                        Ana Raquel Gil

publicado por Clube às 20:00
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Acabou

     Assim foi assim será. Nada mais acontecerá!

       Acabou!

       Não vou voltar atrás...

       Os momentos passaram...      

       O tempo voa...

        

       Agora só memórias esquecidas.

       Num espaço desconhecido

       Da minha mente.

       Assim foi assim será. Nada mais acontecerá!

 

     Nesta minha alma negra uma dor constante

    Que não se vê mas que se sente...

     Atinge o meu coração!

Assim foi assim será. Nada mais acontecerá!

 

                                        Joana Martinho

publicado por Clube às 20:00
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Amizade

A amizade

É ter amigos,

Amigos de verdade,

Que ficam no coração,

Para toda a eternidade.

 

Aos amigos leais,

Contamos as nossas confidencias.

Temos sempre um ombro amigo,

Para desabafar,

E por vezes partilhar

As nossas ideias.

 

Mas nem todos são de confiança.

Alguns com falsidade,

Temos que estar atentos,

Para uma boa amizade.

                                                         Mariana Ribeiro

publicado por Clube às 20:00
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Caneta

Caneta é nome,
Comum,

Concreto,

Uniforme,

Singular,

Grau normal,

Não animado,

Não humano,

Contável.

 

Caneta é objecto desvalorizado.

Deixam-na cair,

Pisam-na,

Partem-na,

Colocam-na no lixo,

Matam-na!

 

Mas uma caneta será só isso?

Para mim não é…

Uma caneta é muito mais.

É um registo,

É uma lembrança…

Boa ou má,

É a minha vida,

Colorida ou negra,

Que transponho para o papel.

Num risco,

Num rabisco!

 

É a minha vida…

Na ponta da caneta!

 

                            Ângela Marques

publicado por Clube às 20:00
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